Living in a crazy world

Até hoje nunca ouvi uma explicação tranquilizante sobre tudo isto que vivemos diariamente, sobre epidemias constantes, guerras, estereótipos causados por supostas raças que no fim são como o céu e o sol, só muda a cor. Todos os dias que ligo a televisão às típicas 20h vejo mais do mesmo, pessoas infelizes a revelarem se da única maneira que conseguem, serão mesmo infelizes? Ou nem sequer sabem aquilo que é sentirem se na pele dos que sofrem?
Desisti de me sentar no típico sofá da minha simples sala para ver a típica da guerra em que o nosso mundo vive desde que se gerou, pior que as chamas que colocam a arder é a chama em que a vida das vitimas se torna, pior do que ver a escuridão e ouvir o barulho da guerra é sentir a escuridão e o silencio barulhento em que a vida das vitimas se torna.
Muito sinceramente pensava que o tempo dos meus bisavós, (em que supostamente as mentalidades eram mais retrógradas a comparar com as nossas), já tivesse passado pelo menos há uns bons 42 anos, isto no nosso país claro.
Pelos vistos, as mentes em vez de explodirem de genialidade estão a reduzir e não existe o espírito de humanidade. Não em todos pelo menos.
Muitas crianças são educadas a fazer o errado, que aos olhos da Humanidade é errado, e perto da sociedade é correto.
Isto tudo porque se sentam à típica hora no típico sofá para cumprir a típica da promessa, e como em tudo uns adquirem como certo e outros como errado. E o que a Humanidade faz de certo, não passa à típica hora?

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